terça-feira, 23 de março de 2010





















Algo para não

esquecermos!

Sua presença é um presente para o mundo.
Você é único e só há um igual a você.
Sua vida pode ser o que quiser que ela seja.
Viva os dias, apenas um de cada vez.
Conte suas bençãos, não seus problemas.
Você os superará venha o que vier.
Dentro de você há muitas respostas.
Compreenda, tenha coragem, seja forte.
Não coloque limites em si mesmo.
Muitos sonhos estão esperando para serem realizados.
As decisões são muito importantes para serem deixada ao acaso.
Alcance seu máximo, seu melhor e seu prêmio.
Nada consome mais energia do que a preocupação.
Quanto mais tempo se carrega um problema, mais pesado ele fica.
Não leve as coisas tão a sério.
Viva uma vida de serenidade, não de arrependimentos.
Lembre-se de que um pouco de amor dura muito.
Lembre-se muito disso: "dura para sempre".
Lembre-se que a amizade é um investimento sábio.
Os tesouros da vida são todas as pessoas.
Perceba que nunca é tarde demais.
Faça coisas simples e de forma simples.
Tenha saúde, esperança e felicidade.
Encontre tempo para fazer pedidos a uma estrela.
E nunca jamais esqueça,por se quer um dia
O quanto você é especial !!!
E sempre se lembre: Sorria !!!

Adoro cada um de vocês, desse jeitinho ai, cada qual com suas peculiaridades. Continuem entusiasmados, façam sempre o melhor do melhor. Vocês são muito capazes. Ah.. e não se esqueçam daquela velha frase: "Olha o mantra". Não estarei ai, mas estou aqui sempre. Liguem, mandem email....estou à disposição para ajudá-los.

Na quinta conversamos melhor!

Um beijo grande!!

Sheila.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Cidade dos Resmungos

Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam.
No verão, resmungavam que estava muito quente.
No inverno, que estava muito frio.
Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair.
Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer.
Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs.
Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa.
Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas.
Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:
- Ó cidadãos deste belo lugar ! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas.
As cordilheiras estão cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos.
Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância.
Por que tanta insatisfação ? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade.
Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída.
Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos.
As pessoas riram que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre os dois postes na praça da cidade.
Então segurando o cesto diante de si, gritou :
- Povo desta cidade ! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto.
Trocarei seus problemas por felicidade !
A multidão se aglomerou ao seu redor.
Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas.
Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto.
Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda.
Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro.
Então ele disse :
Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar. Todos correram para examinar os problemas.
Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema.
Depois de algum tempo a corda estava vazia.
Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido os seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.
Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo.
E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.

Nós do grupo entendemos que os nossos problemas perto de uma pessoa que é deficiente intelectual ou físico nao é nada, pois essas pessoas têm muito mais dificuldades do que nós mediante de um problema. Antes de presenciarmos uma pessoa com esse diferencial achamos que tudo o que acontecia com a gente era um problema enorme. Depois que vivenciamos um momento com pessoas assim, paramos e vimos que nossos problemas podem ser relevados e superados.. Ja as dificuldades dos deficientes precisam ser superadas a cada dia, a cada momento. Uma nova vitória e troca de experiências que servem de verdadeiros ensinamentos para nossa vida.
Jessica, Fernando, Naiara e Alan

Fabula: " A Àrvore dos problemas"

Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda.
O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil.
O pneu da seu carro furou.
A serra elétrica quebrou.
Cortou o dedo.
E ao final do dia, o seu carro não funcionou.
O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa.
Durante o caminho, o carpinteiro não falou nada.
Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família.
Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos.
Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se.
Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa.
Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro.
Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou:
- Porque você tocou na planta antes de entrar em casa ???
- Ah! esta é a minha Árvore dos Problemas.
- Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa.
- Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta Árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte.
- E você quer saber de uma coisa?
- Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior.

Diante da leitura, compreendemos que a moral desta fábula é que não devemos relacionar nossos problemas profissionais e pessoais. Desta forma, melhoramos nossa relação familiar e amenizamos nossas dificuldades dentro do trabalho.

Fábula: A Balança

A fábula que lemos retrata a história de Beto,um menino que só sabia enxergar os defeitos de seu amigo.
Sua mãe através de uma brincadeira, usou uma balança e blocos. Pediu para ele relacionar e empilhar os blocos de um lado da balança de acordo com cada defeito de seu amigo, depois do outro lado da balança colocando suas qualidades. Isso resultou em mais qualidades do que defeitos.
Com isso Beto aprendeu e levou para sua vida que, antes de criticar uma pessoa, ele comparava seus pontos positivos com os negativos, e assim ele pôde ver vantagem, que fortaleceu muita sua confiança no gênero humano.
Trazendo como exemplo para nós, essa fábula nos mostrou que devemos fazer igual Beto, sempre pesar na "balança" as qualidades e os defeitos das pessoas que convivemos no nosso dia a dia. Nesse curso de aprendizes conhecemos pessoas de diferentes personalidades, e às vezes não nos damos conta do quanto essas pessoas podem somar em nossas vidas, ao invés de somente enxergar os defeitos.

Bruna, Bianca e Carla.